Literatura de Cordel é discutida na
Clodomir Silva
O cordelista Ronaldo Dorea (Fotos: Ascom/Funcaju)

O cordelista fala ao público na Clodomir Silva
Tarcísio Bruno, Diretor da Clodomir Silva

Luciene Vitoriano, funcionária da Biblioteca

A estudante Letícia Pereira dos Santos
Participação
Com dez anos dedicados ao cordel, 135 livros publicados, sendo 11 voltados para o público infantil, Ronaldo Dorea afirma que é muito importante essa parceria entre a biblioteca e os cordelistas . "Os cordeis, antigamente, eram como se fossem novelas, todo mundo parava pra escutar. Hoje, infelizmente, não é mais assim. Gosto de ver como aqui as pessoas ouvem com atenção, dão importância e se identificam com as histórias", ressaltou o cordelista.
Segundo a estudante Letícia Pereira dos Santos, através do projeto, ela pode conhecer mais sobre a realidade do sertão nordestino. "O sertão não é somente seca, é muito mais que isso. Apesar da dura realidade que eles enfrentam, lá também existe alegria. Por isso, gostei muito de ter participado do ‘A Hora do Cordel'", comentou a estudante.
Já Luciene Vitoriano, funcionária da Clodomir Silva, comenta sobre a importância desse tipo de atividade, na qual se trabalha com temáticas do cotidiano nordestino. "É um tipo de discussão que deve acontecer sempre. É bom mostrar a nossa cultura, o nosso valor e as nossas raízes. A biblioteca e a Funcaju estão de parabéns por incentivar e divulgar este tipo de projeto", parabenizou.
Nenhum comentário:
Postar um comentário