segunda-feira, 22 de julho de 2013

Oficina de Braille é encerrada com sarau poético

22/07/2013

ALUNOS DO CURSO EM BRAILLE
Fátima Diretora da Biblioteca e Lucas Aribé
Lucas e Ivanilde
Lucas e Luciane
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Um total de 13 pessoas participou do Curso de Braille
 (Fotos: Ascom/Funcaju)
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Lucas Aribé ministro o curso, encerrado com Sarau Poético
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A professora Aldair Correia considerou 
a experiência maravilhosa
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Débora Machado afirma que o curso 
a fez ver as necessidades do deficiente visual
A Biblioteca Clodomir Silva, unidade da Secretaria Especial de Cultura (SEC/Funcaju), em parceria com o Instituto Lucas e Mariana Aribé de Acessibilidade para a Inclusão Social de Pessoas com Deficiência (Iluminar) realizou a I Oficina de Braille. Com dez dias de duração, as atividades foram encerradas na manhã desta sexta-feira, 19, com um sarau poético.
O vereador Lucas Aribé foi o facilitador das aulas que começaram no último dia 2 e foram desenvolvidas através de dois módulos. Com certificado de 30 horas, os membros conheceram mais sobre os 63 símbolos formados pela combinação de seis pontos em uma cédula.
Segundo Lucas, foram dias de trabalho e dedicação. "Os alunos aprenderam desde o princípio do sistema, quem criou e como surgiu. Fica a preparação deles para um atendimento adequado às pessoas com deficiência. O espírito de solidariedade, companheirismo e o interesse deles foi o que mais me marcou", disse.
Livros e DVDs com material educativo foram sorteados para os treze participantes do curso. Logo após, eles finalizaram as atividades lendo crônicas e tiveram um show musical de Lucas que tocou e cantou sucessos da MPB.
Para a professora de Biologia, Aldair Correia, a experiência foi maravilhosa. "Aprendi para passar para os meus alunos. Pensei até em desistir no primeiro dia, mas superou minhas expectativas. Além da sabedoria de Lucas, que me surpreendeu", comentou.
A estudante de Direito, Deborah Machado, falou sobre o conhecimento adquirido. "Eu não imaginava como seria escrever e ler algo que apenas eu só ouvia falar. Ter esse contato direto, me fez passar a enxergar as necessidades dos outros de uma maneira diferente", destacou.
Fátima Goés, diretora da Clodomir Silva, ressaltou a importância do acontecimento para a unidade. "A biblioteca e os funcionários atenderão melhor sabendo a linguagem. A parceria com o instituto foi de grande valor, espero que esse seja o primeiro de muitos", finalizou.

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